segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Quatro linhas, 30 de novembro de 2009





Satisfação!

Na reta final da temporada do futebol brasileiro, a bola não para. O programa Quatro linhas está na área, com mais um debate para vocês. Hoje, temos:

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE A

A ÚLTIMA RODADA DO BRASILEIRÃO DA SÉRIE B

OS PRINCIPAIS CAMPEONATOS INTERNACIONAIS


Na tabelinha entre FLÁVIO DE SÁ e VINÍCIUS FAUSTINI.

É só dar o PLAY que a comunicação está no ar!

Duração: aproximadamente 49 minutos.

Na foto, o nosso comunicador Flávio de Sá, em visita à Rádio Globo.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Quatro linhas, 27 de novembro de 2009





Pontapé inicial!

A bola rola e entra em campo mais uma edição do Quatro linhas. O novo jornalismo esportivo brasileiro ataca na Internet, e traz um bom papo sobre:

DECISÃO DA COPA SUL-AMERICANA

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE A

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE B

ELEIÇÃO DOS CRAQUES DO BRASILEIRÃO

LIGA DOS CAMPEÕES E PRINCIPAIS CAMPEONATOS INTERNACIONAIS


Com a dupla de ataque VINÍCIUS FAUSTINI e DIEGO FORTES.

É só dar o PLAY e escutar.

Duração: aproximadamente 78 minutos.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Quatro linhas, 23 de novembro de 2009





A bola não para!

Entra em campo mais uma edição do Quatro linhas. O novo jornalismo esportivo brasileiro ataca na Internet, para falar sobre:

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE A

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE B

PRINCIPAIS CAMPEONATOS INTERNACIONAIS


Com apresentação de FLÁVIO DE SÁ.

Comentários de WILLON FRAGOSO e VINÍCIUS FAUSTINI.

É só dar o PLAY que a comunicação está no ar.

Duração: aproximadamente 82 minutos.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Quatro linhas, 20 de novembro de 2009.






A comunicação está no ar!

Em pleno dia de Consciência Negra, a bola não para e o Quatro linhas entra em campo para falar sobre tudo o que rola no futebol do Brasil e do mundo. Hoje, os assuntos são:

AMISTOSO DA SELEÇÃO BRASILEIRA

COPA SUL-AMERICANA

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE A

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE B

COPA DO MUNDO DE FUTEBOL DE AREIA

RETA FINAL DAS ELIMINATÓRIAS DA COPA DO MUNDO


É só dar o PLAY para escutar.

Apresentação: FLÁVIO DE SÁ.

Comentários: DIEGO FORTES e VINÍCIUS FAUSTINI.

Duração: aproximadamente 73 minutos.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Quatro linhas





Como anunciamos ontem, aqui está o programa Quatro linhas desta semana. FLÁVIO DE SÁ e VINÍCIUS FAUSTINI falaram sobre:

AMISTOSO DA SELEÇÃO BRASILEIRA

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE A

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE B

ELIMINATÓRIAS DA COPA DO MUNDO

AMISTOSOS INTERNACIONAIS


Basta dar o PLAY e escutar. A comunicação está no ar!

Duração: aproximadamente 76 minutos.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Armas para a guerra



Não pode-se dizer que houve uma "batalha dos Aflitos" (termo que se tornou corriqueiro em partidas envolvendo o Náutico desde a decisão do Campeonato Brasileiro da Série B de 2005, contra o Grêmio). Mas, certamente, os três pontos que o Flamengo conquistou neste domingo foram fundamentais para o time entrar de vez na briga pelo título do Brasileirão de 2009 - com gols de Petkovic e Adriano.

Como o roteiro previa, o Náutico tomou a iniciativa da partida - a torcida a favor poderia ajudar o time a conseguir preciosos três pontos que o fariam ainda sonhar com a Primeira Divisão. Mas, com a criação das jogadas exclusivamente a cargo de Irênio, as jogas mal chegavam à área flamenguista. E, nos chutes da intermediária, Bruno garantia o gol rubro-negro.

O time de Andrade recorria a esperar o erro do adversário para atacar. E, mais uma vez, começou a conseguir aos 16 minutos do primeiro tempo. A jogada de Adriano culminou em belo passe para Léo Moura. Gledson espalmou e, no rebote, Petkovic abriu o placar em um gol chorado.

O Timbu passou a tentar novas oportunidades, mas o nervosismo com a situação do clube no campeonato e a "falta de sorte" de estar na iminência da Segunda Divisão foram fortes adversários em Recife. A tensão ficou ainda maior quando Cláudio Luiz aproveitou rebote de Bruno em chute de Michel. O gol, bem anulado por impedimento, gerou protestos da equipe e a desestabilizou ainda mais. No apagar das luzes do primeiro tempo, veio mais um golpe para o Náutico: em passe de Zé Roberto, Adriano colocou a bola no fundo da rede de Gledson.

O técnico Geninho trouxe o Náutico no segundo tempo com uma substituição e uma mudança tática: o zagueiro Asprilla saiu para a entrada do meia Juliano. A mudança melhorou o toque de bola da equipe alvirrubra, e deu ao time chances de tirar a vantagem flamenguista.

Com Petkovic cansado e Zé Roberto em uma atuação instável ("coroada" por um gol perdido de maneira incrível, quando, sem goleiro e debaixo da trave, isolou a bola), a equipe pernambucana ganhou espaço no meio-de-campo e acuou o Flamengo. O Náutico ficou ainda mais ofensivo depois das entradas dos atacantes Anderson Lessa e Tuta nos lugares do lateral Aílton e do meia Irênio, respectivamente. Mas o Náutico tropeçava em sua própria ansiedade e também nas boas defesas de Bruno.

Mesmo sem tanta batalha, o Flamengo saiu vitorioso nos Aflitos e conseguiu mais três pontos no seu armamento de guerra. Com o tropeço do Palmeiras diante do Sport no meio da semana, a equipe chegou a 60 pontos, dois a menos que o líder São Paulo. O equilíbrio constante do Campeonato Brasileiro mostra que cada revés em uma batalha pode ser fatal nesta guerra esportiva.

*****

O programa Quatro linhas está no ar. Basta clicar no blogue da rádio, que está lá um debate com FLÁVIO DE SÁ e VINÍCIUS FAUSTINI.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Quatro linhas, 13 de novembro de 2009





O panorama do futebol está no ar aqui, no Quatro linhas. O novo jornalismo esportivo brasileiro atacando na Internet. Basta dar um PLAY no link acima, que a comunicação está no ar, com os seguintes temas:

SELEÇÃO BRASILEIRA

COPA SUL-AMERICANA

POLÊMICAS DA ARBITRAGEM

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE A

CAMPEONATO BRASILEIRO, SÉRIE B

FUTEBOL INTERNACIONAL


Apresentação: FLÁVIO DE SÁ.

Comentários de DIEGO FORTES e VINÍCIUS FAUSTINI.

É só dar o PLAY, que a comunicação está no ar.

Duração: 72 minutos.

domingo, 8 de novembro de 2009

Utilidade pública



Amigos,

este que vos escreve pede desculpa pela falta de tempo e não poder atualizar diariamente O tempo e o placar... para vocês. Por enquanto, vou atualizando com os textos que faço semanalmente pro site Almanaque Virtual.

Eu cubro jogos cariocas do Campeonato Brasileiro da Série A para esta página eletrônica, mas, por ordens superiores, eles não permitem que eu faça jogos do Fluminense (não me perguntem o motivo, só cumpro ordens). Espero que os demais torcedores não se sintam discriminados com isto.

Convido todos para acessarem o blogue da Rádio Quatro Linhas, onde atualizamos um debate sobre futebol todas as segundas e sextas-feiras. Até a reta final do Campeonato Brasileiro, espero ter mais histórias para contar aqui, e todo dia.

Vinícius Faustini

Cheiro de pipoca



Num dos confrontos que surgem como "finais" para as equipes que buscam as primeiras colocações no Campeonato Brasileiro, o time que está embalado saiu do campo do Mineirão com três pontos. O Flamengo aproveitou a instabilidade da equipe do Atlético Mineiro e venceu a partida por 3 a 1, com gols de Petkovic, Maldonado e Adriano (Ricardinho descontou para os atleticanos).

Apoiado por mais de 60 mil torcedores, o Atlético prometia fazer uma partida avassaladora, apostando na dupla de ataque formada por Éder Luís e pelo artilheiro Diego Tardelli, e na boa fase do experiente meia Ricardinho. Entretanto, a experiência apareceu decisivamente do lado adversário. Aos nove minutos, Petkovic cobrou um escanteio com perfeição, e abriu o placar no Mineirão com um belíssimo gol olímpico.

O gol sofrido de maneira prematura fez com que a equipe mineira revelasse seu maior defeito no Campeonato Brasileiro: a falta de uma boa sequência de bons jogos, que muitos atribuem ao técnico Celso Roth. Alguns torcedores fazem a piada infame de que os times comandados por ele são como garrafas de refrigerante de dois litros, que perdem o gás logo na metade do campeonato. Os atleticanos mantinham um pouco do gás e seguiam apostando no seu trio de frente. Mas, com Ricardinho sobrecarregado na armação de jogadas, o ataque do Atlético era facilmente neutralizado.

O primeiro tempo chegava ao final de maneira previsível - Atlético Mineiro pressionando e Flamengo recuado - até que outro jogador estrangeiro decidiu roubar a cena. O "homem invisível" Maldonado (conhecido por fazer partidas muito seguras como volante, mas sem grandes jogadas aos olhos da torcida) chamou a atenção para si em grande jogada individual que encerrou com um chute no fundo da rede de Carini, aos 39.

Os dois gols de vantagem prometiam um pouco mais de tranquilidade para os flamenguistas. Mas aos cinco minutos, uma jogada de Thiago Feltri na direita terminou em gol de Ricardinho. A pressão atleticana ficou ainda mais forte, em especial com a entrada do jogador Evandro no lugar de Renan. Ao Flamengo, restava a tentativa de se retrair em torno do gol de Bruno, com raríssimos lampejos de contra-ataque.

Um destes lampejos castigou o Atlético Mineiro. De tantas tentativas frustradas na frente, a zaga permitiu que Fierro fizesse uma (rara em seu currículo rubro-negro) boa jogada, na qual Adriano desviou de cabeça. Uma vitória justa pelo que o Flamengo vem apresentando neste segundo turno e, em especial, pela falta de uma estabilidade emocional dos atleticanos.

A quatro rodadas do final do Campeonato Brasileiro de 2009, o embalo promete fazer a diferença entre os clubes que querem brigar pelo título. E o rubro-negro aproveitou o "cheiro de pipoca" na tarde do Mineirão, diante de um Atlético Mineiro que vem se revelando "pipoqueiro" (termo designado para jogadores ou equipes que na hora decisiva não funcionam). A panela de pressão continua cada vez mais forte no futebol nacional.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Quatro linhas no ar



Os amigos de O tempo e o placar... agora têm um espaço radiofônico para debates esportivos. Este que vos escreve convida a todos para acessarem outro blogue:

http://radioquatrolinhas.blogspot.com

Nele, há o QUATRO LINHAS, com registros de debates sobre toda a bola que rola dentro e fora das quatro linhas no futebol do Brasil e do mundo. Passem lá, e fiquem à vontade para comentar.

A COMUNICAÇÃO ESTÁ NO AR!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ANÁLISE DE QUARTA - Noite de frases feitas




Jogo de hoje: Botafogo 1 x 3 Cerro Porteño (Engenhão, Copa Sul-Americana)

Na noite em que o Botafogo se despediu da Copa Sul-Americana, os 15 mil torcedores presentes no Engenhão viram um futebol repetitivo e 90 minutos com um desfecho previsível. E o pior: no 3 a 1 para o paraguaio Cerro Porteño, o time fez uma exibição cercada de frases feitas.

Diante de um adversário visivelmente recuado, o Botafogo se lançou ao ataque. No entanto, além de um claríssimo erro de posicionamento - o atacante Reinaldo ia buscar a bola no meio-de-campo, enquanto o meia Renato fazia o papel de atacante, desviando cruzamentos com perigo para o goleiro Barreto - o time demonstrava muita afobação. E o empate sem gols nos primeiros 45 minutos confirmavam que "a pressa é a inimiga da perfeição".

Logo nos primeiros 20 segundos da etapa final, o alvinegro carioca teve sua chance mais clara, quando Renato lançou André Lima. Diante do goleiro, o atacante isolou a bola, em vez de "fazer o feijão com arroz" que a torcida espera de um artilheiro. Os botafoguenses seguiram pressionando, mas esbarraram em uma frase feita corriqueira no futebol: "quem não faz, leva". A zaga botafoguense falhou e permitiu lançamento de Irrizábal para a área. Nuñez cabeceou para o fundo da rede de Jefferson.

O técnico Estevam Soares tentou mudar a situação da partida, colocando os atacantes Victor Simões e Jobson nos lugares do lateral Gabriel e do meia Renato, respectivamente, ignorando a ideia de que "quantidade não é sinônimo de qualidade". Precisando sair da área para buscar as jogadas, os dois eram facilmente neutralizados e não passavam nem perto do gol. O companheiro de ataque, André Lima, continuava a desperdiçar oportunidades, levando a torcida ao desespero.

Mas, "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", e Jobson iniciou uma ótima arrancada na direita, passou por dois defensores e serviu André Lima. Com tranquilidade, o atacante marcou o gol de empate, aos 27 minutos. As coisas pareciam melhorar no panorama botafoguense, mas logo em seguida veio um grande golpe. Alessandro esqueceu-se de que "cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém" e perto da linha que divide o gramado, deu um carrinho criminoso no lateral Cardozo. O lateral foi expulso e saiu de campo hostilizado pelos botafoguenses.

Nem mesmo a troca do sonolento Jônatas por Rodrigo Dantas surtiu efeito - o meia entrou desatento na partida e só foi notado com a sucessão de passes errados. Passivo diante da marcação paraguaia, o Botafogo mal sentiu dor quando o Cerro Porteño "deu o tiro de misericórdia", com gols de Irrizábal, aos 43, e Cáceres, aos 46 minutos do segundo tempo.

Certamente, a eliminação do alvinegro para os paraguaios vai ser explicada por uma frase feita criada por Stanislaw Ponte Preta algumas décadas atrás: "tem coisas que só acontecem ao Botafogo". Só que torcida, diretoria, técnico e, em especial, os atletas, deveriam tentar fugir das desculpas previamente montadas. É lamentável ver a Estrela Solitária que consagrou o imprevisível Garrincha nas décadas de 60 e 70 ser apagada por jogadores que são meros "lugares-comuns".

domingo, 1 de novembro de 2009

Pra tudo tem uma primeira vez



Não foi a primeira vez que o Botafogo saiu vencedor jogando fora de casa em uma partida pelo Campeonato Brasileiro de 2009. Mas foi a primeira vez na qual o alvinegro carioca recorreu ao seu duvidoso padrão de jogo - ao sair na frente do placar, recuar violentamente - e mesmo assim conquistou três pontos. O gol de falta do zagueiro Juninho aos dois minutos do primeiro tempo deixa a equipe fora da zona de rebaixamento por mais uma rodada.

Disposto a prosseguir no G-4 da competição, o Internacional entrou em campo apostando em sangue novo. Vivendo um período de fracas atuações, Taison foi barrado para a entrada de Alan Kardec (jogador da Seleção Brasileira Sub-20 e que veio por empréstimo do Vasco) ao lado de Alecsandro. O jovem argentino D'Alessandro mais uma vez era o encarregado de trazer as chances de gol do time colorado.

Mas toda a euforia gaúcha caiu por terra logo aos dois minutos de partida. Ao cobrar falta sofrida por André Lima, Juninho colocou a bola no canto esquerdo de Lauro. Foi o sétimo gol do zagueiro (que, curiosamente, em sua posição original deixa muito a desejar em suas atuações).

A desvantagem no placar fez o Internacional sepultar todas as suas iniciativas. O que se viu foi um time atabalhoado, que perdia a bola para a própria ansiedade. Bem longe da equipe que era uma das francas favoritas no início do Campeonato Brasileiro. Para piorar a situação, quando o time conseguia chegar ao gol, esbarrava em mais uma tarde fantástica do goleiro Jefferson.

Na segunda etapa, Mário Sérgio colocou os meias Bolaños e Andrezinho (este, improvisado como ala na esquerda), tirando Daniel e um irreconhecível D'Alessandro. As chances começaram a vir novamente, e o Botafogo seguia encolhido ao redor de sua própria área. Em uma das primeiras jogadas de ataque, André Lima deu um puxão na camisa de Índio e tomou seu segundo cartão amarelo na partida. Com um jogador a menos, a equipe de General Severiano praticamente renunciou ao ataque. Jobson (e mais tarde Victor Simões) era o único a estar entre os defensores gaúchos. As outras duas trocas de Estevam Soares - Leandro Guerreiro e Lúcio Flávio por Emerson e Rodrigo Dantas, respectivamente - foram feitas somente para dois jogadores descansados tentarem reforçar a marcação no colorado.

Do outro lado, o Inter teve mais uma opção de ataque, na troca do zagueiro Índio pelo atacante Taison. Mas os ataques se resumiam a cruzamentos para a área, nos quais sempre se sobressaía a segurança do goleiro Jefferson. Graças a seu camisa 1, o alvinegro continuou com sua fama de atuar melhor fora de casa. Ou, no caso, atuar de maneira "mais apresentável". Mesmo que o Internacional não tenha merecido uma vitória hoje.

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Com este post, O tempo e o placar... chega ao seu texto de número 200. Muito obrigado a todos os que acompanharam, leram e comentaram. Este que vos escreve fica muito feliz por ter despertado as discussões do futebol brasileiro.