segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

DEBATEBOLA 4 LINHAS estreando no gramado da Unicarioca!

Pontapé inicial! A bola agora também rola diretamente dos estúdios da faculdade Unicarioca. Todas as segundas-feiras, teremos gravações do nosso DEBATEBOLA por lá. Segue o primeiro bloco, trazendo o GIRO GERAL:

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

DEBATEBOLA 4 LINHAS - Pela primeira vez ÁUDIO E VÍDEO NO YOU TUBE

GIRO GERAL - Copa do Brasil e Libertadores



ESPECIAL CLUBE DOS 13



FLAMENGO



BOTAFOGO



VASCO



FLUMINENSE

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

DEBATEBOLA 4 LINHAS - Tudo sobre Flamengo e Botafogo.

Satisfação! DEBATEBOLA 4 LINHAS dedica dois blocos a Flamengo e Botafogo, os semifinalistas do Campeonato Carioca.

4 LINHAS NO YOU TUBE, A COMUNICAÇÃO ESTÁ NO AR!

PARTE 1



PARTE 2

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

DEBATEBOLA 4 LINHAS - FLUMINENSE

Bloco do Fluminense - a eliminação para o Boavista e a expectativa para o jogo da Libertadores, com a equipe 4 LINHAS!

DEBATEBOLA 4 LINHAS - No You Tube! Giro pelos estaduais e notícias do Vasco.

O DEBATEBOLA 4 LINHAS segue atacando no You Tube, porque a bola não para. E começa a semana com:

GIRO GERAL - semifinais do Carioca, quartas-de-final do Gauchão, rodadas do Paulistão e do Mineiro



VASCO - expectativa para o jogo com o Comercial e possível contratação de Diego Souza



Amanhã: Fluminense x Boavista e Flamengo x Botafogo na RODADA 4 LINHAS!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Satisfação! DEBATEBOLA QUATRO LINHAS atacando no You Tube, com Flávio de Sá e Vinícius Faustini

GIRO GERAL - Estado de saúde de Oscar Roberto de Godói, Copa do Brasil e Libertadores


FLAMENGO - Vitória sobre o Murici e expectativa sobre o clássico com o Botafogo



BOTAFOGO - Perspectiva para o duelo com o Flamengo



VASCO - Contratação de Leandro Chaparro



FLUMINENSE - Tá chegando a hora do confronto com o Boavista

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O tempo e o placar... em período de entressafra

O tempo e o placar... está em período de entressafra, por falta de tempo deste que vos escreve. Assim que puder, o blogue volta com suas atualizações.

Enquanto isto, convido vocês a lerem minhas colaborações no blogue do jornalista Ledio Carmona, do Globo Esporte.com. E muito obrigado a todos os que sempre me prestigiam nesta jornada jornalística.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O DEBATEBOLA QUATRO LINHAS vai te pegar, e a comunicação está no ar!

GIRO GERAL



FLAMENGO



VASCO DA GAMA



BOTAFOGO



FLUMINENSE

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Ausência de liderança



O time que almeja chegar à liderança de uma competição precisa ter pelo menos um líder – geralmente o jogador de mais qualidade, carisma ou experiência – para passar tranquilidade aos demais companheiros. O exemplo disto foi o Santos. Se nas rodadas anteriores a equipe foi conseguindo resultados positivos (e no 2 a 2 com a Ponte Preta, na rodada anterior, superou erros táticos para não sair de campo derrotada), mesmo com superioridade técnica e pressionando insistentemente o Santo André, os santistas não passaram do empate em 1 a 1.

Sem Elano, suspenso, as ausências que assolam o time de Adilson Batista ficaram ainda mais acentuadas. Além do grande número de passes errados, o meio-de-campo do Santos era nulo (Felipe Anderson, por exemplo, só foi notado quando o técnico ordenou que ele “parasse de frescura”, em referência às tentativas de dribles mal-sucedidos) e sujeito a chutões. Quando vinham tentativas de jogadas na grande área, o Peixe padecia por um erro de seu treinador: para colocar em campo o estreante Diogo, atacante que veio do Flamengo, a escolha de Adilson foi poupar Keirrison. Por pior que esteja sua fase, K9 ao menos fica na área, ao contrário de Diogo e de Maikon Leite. Sobravam chutões para todos os lados, até que uma falha do goleiro Neneca – que saiu mal do gol em cobrança de escanteio – fez com que a bola sobrasse para Rodrigo Possebon, de primeira, empatar a partida.

O Santo André? A frase “a melhor defesa é o ataque”, resposta do técnico Pintado à repórter que perguntou como o time encararia o Santos, durou apenas cinco minutos. Tempo suficiente para Nunes cavar uma falta e, no rebote da cobrança, o chute de Marcelo Godri desviar em Rithely e enganar o goleiro Vladmir. No mais, mera retranca e a pouca tentativa de jogar nos contra-ataques frustrada em erros e mais erros. Panorama que justifica sua fraquíssima campanha no Campeonato Paulista – sete jogos, seis empates e uma derrota – e o contentamento de um jogador do Ramalhão, que ao final da partida comemorou o empate com, segundo ele, “o melhor time do campeonato”. O time da Vila Belmiro pode não ser o melhor do Paulistão. Mas tem muito mais disposição para jogar e tentar ultrapassar seus limites do que a equipe do ABC paulista. Até mesmo quando faltar uma liderança em campo.

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Publicado originalmente no blogue do jornalista Ledio Carmona.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

QUATRO LINHAS cai-cai no seu You Tube, com mais um DEBATEBOLA!

GIRO GERAL



BOTAFOGO



FLAMENGO



VASCO DA GAMA



FLUMINENSE

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Noite do desempate



Na busca pela liderança da competição, Santos e Palmeiras enfrentaram os mesmos empecilhos nesta quarta-feira de Paulistão. Duelos fora de casa, contra times do interior de São Paulo que crescem quando atuam como mandantes e, para completar, os então líderes do Campeonato Paulista entraram em campo com desfalques. A diferença foi a postura das duas equipes contra as adversidades, que fez com que o Palmeiras terminasse a rodada como líder isolado da competição.

Se na Arena Barueri (domingo, diante do São Paulo) Adilson Batista foi bem-sucedido em sua estratégia, na partida de Campinas o treinador deixou o Santos exposto graças às suas invencionices de “Professor Pardal”. Com o zagueiro Edu Dracena, o lateral-esquerda Léo e o volante Adriano fazendo companhia aos demais ausentes, Adilson recorreu a improvisações para o Santos que iria atuar no Moisés Lucarelli. E, na base do improviso, o time santista se perdeu completamente em campo. Era zagueiro na lateral-direita, volante que começou em sua posição de origem deslocado para a lateral-esquerda, jogador que não sabia se era lateral ou ala. A impressão que o Santos dava era de que Adilson Batista fez a recomendação: “podem jogar de qualquer jeito, é só não deixar a dupla de ataque se mexer”.

De fato, Válber e Rômulo pouco apareciam na partida. Só que o time da Ponte Preta, bem armado por Gilson Kleina, chegava sempre com perigo – em especial nas investidas do meia Renatinho. Entre tantos espaços santistas, uma bola alçada por Mancuso encontrou Rômulo na área. De cabeça, o atacante abriu o placar para a Macaca aos 23. A cinco minutos do fim, um lampejo de Elano fez o Santos empatar o jogo. O meia avançou em direção à área adversária e foi derrubado na meia-lua. Com malandragem, ele induziu os ponte-pretanos a prestarem atenção em sua discussão com o árbitro Luiz Flávio de Oliveira. Quando os adversários deram conta, a bola já tinha encoberto a barreira e entrado no lado direito do gol.

Mesmo com o empate, o Santos continuou refém dos erros do “Professor Pardal” no segundo tempo. A Ponte continuou a dominar a partida, chegou ao segundo gol num pênalti cobrado por Renatinho e não parecia ameçada, em especial por estar com um jogador a mais – após o pênalti, Rafael foi expulso porque deixou a perna para derrubar o atacante Rômulo, que ia driblá-lo e fazer o gol. No entanto, mais uma vez os santistas foram salvos por Elano a cinco minutos do fim da etapa – depois de nova arrancada da intermediária, o meia deu passe de calcanhar para Maikon Leite chutar, empatando tanto o jogo quanto a briga dos dois pela artilharia (Elano e Maikon Leite estão com seis gols cada). Apesar do empate em 2 a 2, o Santos permanece invicto, e mesmo com o tropeço no Moisés Lucarelli está firme na briga pela liderança. Nada muito grave. Mas estas artimanhas de Adilson Batista podem se tornar armadilhas contra o sonho do título paulista, em especial quando o meia Elano não estiver em campo para salvar o time – caso do jogo da próxima rodada, contra o Santo André, na qual ele não atuará porque tomou o terceiro cartão amarelo.



A liderança isolada não veio com facilidade para o Palmeiras. O Mirassol justificou a quarta colocação que ostenta no Campeonato Paulista e vendeu caro a derrota. Primeiro, com a excelente participação do goleiro Fernando Leal, que fez pelo menos quatro defesas importantes nos primeiros dez minutos. Depois, com o equilíbrio que o Leão da Alta Araraquaense conseguiu no meio-de-campo, graças à atuação dos meias Jairo e Xuxa.

Mas o que ficou mais evidente no confronto de Mirassol foi como o Palmeiras padece com a ausência de seus titulares. João Vitor até consegue ter atuação satisfatória como volante, mas o trunfo das cobranças de falta de Marcos Assunção seria fundamental num jogo tão equilibrado quanto o desta quarta. Da tentativa de Luiz Felipe Scolari escalar três atacantes, Dinei ficou sumido no jogo, bem distante da habilidade de Valdívia, enquanto Adriano não convenceu como substituto de Kléber (suspenso pelo terceiro cartão amarelo). Coube ao lateral Cicinho novamente se destacar com a camisa palmeirense, fazendo jogada na direita e cruzando rasteiro para o talismã Patrik marcar aos 32. E o Palmeiras, em quem pouquíssimos apostavam no início do ano, chega à liderança do Paulistão e vai para o clássico diante do Corínthians com a moral elevada – tanto por sua situação no Estadual quanto pela eliminação corintiana na Libertadores. Um primeiro motivo de esperança para uma torcida tão carente de conquistas.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O sorriso do Gaúcho



Grandes jogadas, dribles desconcertantes, lances de encher os olhos e arrancar aplausos até das torcidas adversárias. Genialidade, é o tanto que se espera de Ronaldinho Gaúcho com a camisa do Flamengo. Mas neste retorno do craque aos gramados brasileiros, que retorne toda a alegria que tanto consagrou seu futebol.

Seja bem-vindo, RONALDINHO GAÚCHO!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Idolatria de bastidores



Os bandeirões das torcidas organizadas já se acostumaram a dividir a homenagem ao clube de coração com bandeiras menores estampando o rosto de grandes jogadores (e, em menor escala, de torcedores ilustres). Mas agora o Fluminense deu o pontapé inicial à idolatria a quem proporciona o elenco de estrelas que veste a camisa tricolor - Celso Barros, presidente da Unimed.

Afinal, ter nomes de qualidade como Conca, Deco, Fred e Emerson é um raro privilégio no cenário do futebol brasileiro - salários baixos (e muitas vezes pagos com atraso), crises internas e um panorama bem menos atraente financeiramente do que outros países. Com a Unimed, as quantias são exorbitantes e pagas no dia previsto. Além disto, o acordo com a empresa de planos saúde começou no ano de 1999, quando o clube estava na Série C do Campeonato Brasileiro. 11 anos depois, o tricolor se tornava o melhor do país.

Embora tenha grandes serviços prestados, não soa um exagero a homenagem a Celso Barros? Se a moda pegar, daqui a pouco teremos bandeiras dedicadas também a empresários de jogadores - e uma transferência de expectativas que hoje são para dentro de campo para quem está do lado de fora. Imagine se o empresário coloca determinado jogador num clube e, de repente, recebe por ele uma proposta melhor financeiramente (algo corriqueiro no futebol de hoje). Certamente, o empresário também será designado como "mercenário".

Talvez esteja começando uma nova tendência do futebol brasileiro. Em vez de torcer por determinado clube, fique mais cômodo torcer pelas boas atitudes de empresários no mercado da bola. Ônus do profissionalismo.