sábado, 28 de maio de 2011

Recordações e mais nada



O que chamou a atenção em Guarani e Sport foi o extremo entre o presente e o passado no Brinco de Ouro da Princesa. O Bugre, que no intervalo deu a Medalha do Centenário a Evair e Amoroso, achou um gol aos 15 minutos, em cabeçada de Fernandão após cruzamento de Chiquinho, na única boa jogada do time na etapa inicial. No mais, a equipe de Vilson Taddei ficou perdida, prejudicada pelas más atuações do lateral Carlinhos, do meia Felipe e do atacante Fabinho. O Sport entrou de luto pelo falecimento de Haroldo Praça, ex-camisa 7 e autor do primeiro gol da Ilha do Retiro. Entretanto, o ataque ficou em segundo plano por Hélio dos Anjos. Com três na zaga e muita rispidez, o Leão foi para cima apenas quando esteve em desvantagem. Após empatar, em contra-ataque puxado por Marcelinho Paraíba e finalizado com o gol de Paulista aos nove do segundo tempo, o time esperou o tempo passar.

Para o Sport, o 1 a 1 pareceu mais importante do que atacar e alcançar na segunda rodada a liderança isolada da Série B. Realmente, o sabor de derrota ficou em Campinas. Não só pelo Guarani de novo abrir o placar e ceder o empate. O mais triste para os bugrinos foi ver que o gramado pelo qual vieram bons momentos nestes 100 anos de vida, hoje é mero cenário de uma equipe que ainda luta para se encontrar.

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Com esta crônica, O tempo e o placar... volta a colocar crônicas no ar. Tanto em reprodução das crônicas deste que vos escreve para o blogue de Ledio Carmona, quanto textos próprios e mais enxutos. Espero que este novo formato agrade a vocês, leitores.

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