
Na vitória do Bahia sobre o Fluminense por 1 a 0, neste sábado no Engenhão, o árbitro Alício Penna Júnior repetiu a atual tendência da arbitragem brasileira: deixar o jogo correr, principalmente nos minutos iniciais. Jogadas que antes eram pretexto para a marcação de faltas são ignoradas, e a bola rola bem mais do que nas partidas anteriores.
Entretanto, até onde vai a "justiça" do homem do apito? Com os esbarrões ignorados por árbitros, não há uma tendência às sucessivas botinadas atrapalharem a qualidade dos jogos? Ou esta conduta é boa para tornar os jogadores "cai-cai" obsoletos no futebol brasileiro?
Com esta pergunta, O tempo e o placar... inaugura o DEBATE DO FIM DE SEMANA.
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2 comentários:
Por aqui esse negócio de "deixar rolar" não dá certo. O jogo, de fato, flui melhor, mas a que preço? Daqui a pouco, faltas só em casos de fraturas.
A arbitragem brasileira ao meu modo de ver ainda não se acertou com esse esquema de deixar o jogo seguir, ao melhor molde europeu, mas está tentando, porém a interpretação dos árbitros brasileiros não é a mesma dos da Europa. Logo creio eu que os cai cai ainda vão permanecer por muito tempo no Brasil.
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